Néio Souza Bom Junior
Entrevista realizada em setembro de 2021 , gentilmente cedida pelo entrevistado e pelo "Grupo Somos Nós de Adamantina" , do Facebook .
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Néio, quando você começou administrar o Grupo Somos Nós de Adamantina?
R) O grupo foi ao ar com a primeira foto publicada em 26/03/2018. Eu entrei em maio 2018 quando o grupo estava comemorando 3000 participantes.
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Qual pessoa de Adamantina que é ou foi uma inspiração para você?
R) Muitas pessoas, em especial os pioneiros que lutaram pela independência da cidade nos anos 40 e batalharam muito pelo desenvolvimento de Adamantina. Não poderia deixar de citar meu pai, que foi um adamantinense apaixonado pela cidade e fez muito por ela. Poucos sabem que ele foi o idealizador do 4º grupo escolar ( atual Durvalino Grion ) e um dos grandes responsáveis na luta pela doação do terreno da prefeitura para a construção da primeira Fafia. Foi grande esportista, dirigiu todos os times profissionais da cidade e também vereador na legislatura 73/76, época em que vereadores não eram remunerados.
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Qual a coisa mais louca que você já fez na cidade de Adamantina?
R) Eu estudava magistério no Helen Keller. No último ano e na última prova da matéria “Pratica” , professora Cidinha Bocardi , eu e dois colegas fomos muito mal e corríamos o risco de sermos reprovados justamente no último ano . Bolamos então um plano de invadir a sala dos professores de madrugada ( não existia vigia ) , abrir o armário da professora e “ corrigir as respostas “. Nesse plano tinha até uma planta com as dimensões do local , por onde entrar , qual era o armário da professora, e as tarefas de cada , sendo que um entraria pelo vitrô e os demais ficariam vigiando. A escola era aberta e tinha um gramado no pátio onde pastavam alguns cavalos que não tínhamos visto. Na hora de entrar pelo vitrô , um dos cavalos deu uma relinchada forte...em fração de segundos os fracassados “assaltantes” já estavam ofegantes lá no jardim da cidade e o plano foi para o espaço. No final das contas, a professora Cidinha, que era uma amor de pessoa, deu nota para todos e passamos....
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Qual o sentimento que mais representa o que você “sente pela cidade de Adamantina?
R) Sentimento materno. Nasci na Colônia Paulista casa nº 04 , considero a cidade como minha segunda mãe e sinto muito orgulho de dizer que sou seu filho. Eu sai de Adamantina com 19 anos e moro em São Paulo a 49. Mas Adamantina jamais saiu de mim. Minha memória afetiva pela cidade é intensa e constante. Vivi na cidade a infância e a juventude, época que tudo marca na vida de todos. Me lembro todos os dias tudo que vivi em Adamantina em cada um desses períodos, das pessoas, das ruas, dos amigos, dos acontecimentos.
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Néio, o que mais toma o seu tempo na administração do Grupo Somos Nós de Adamantina?
R) Como sou muito atuante no grupo, muitos pensam que fico o dia todo só fazendo isso. Mas não é verdade. Embora esteja aposentado oficialmente, continuo na ativa. Sou Gerente de Negócios a 20 anos de uma indústria de MG e também ajudo, quando posso, meus filhos, que possuem um e-commerce. Ocorre que ambas as atividades são feitas de forma virtual, o que me proporciona a oportunidade de estar no ar o dia todo e acompanhar o grupo quase em tempo real.
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Qual a coisa mais bacana que já aconteceu com você em Adamantina?
R) Muitas coisas bacanas. As reuniões familiares em cada Natal com meus pais, irmãos e sobrinhos são inesquecíveis. Passamos mais de 30 anos fazendo essas reuniões e “amigo secreto” que, infelizmente, acabaram. Os carnavais no ATC foram memoráveis. Quando entreguei para meus pais os diplomas simultâneos do Magistério e Técnico em Contabilidade. Eles estiveram também na minha formatura de Administração de Empresas em São Paulo, nessas ocasiões eles ficavm muito felizes e me marcou muito. Quando vesti pela primeira vez a gloriosa camisa do Guarani F.C, mesmo sendo do time amador, foi uma honra enorme.
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Néio, como você conheceu a Suca, Sueli Yamauti, criadora do Grupo que deu o pontapé inicial?
R) Ainda não conheço a Suca pessoalmente, espero conhecê-la pois tenho profundo respeito e admiração por ela. Nos conhecemos pelo grupo. Quando entrei no grupo e vi do que se tratava me apaixonei a primeira vista e comecei a colaborar, pois tenho um acervo de fotos da cidade muito grande , além de uma memória bem generosa sobre a cidade. Em pouco tempo eu era quem mais postava e o Marcelo Rossatto me convidou para entrar na Administração. E já se foram quase 4 anos...Minha relação com a Suca é de muita empatia e sinergia, embora tenhamos perfis diferentes , comungamos valores similares, afinal...somos geminianos.
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Néio, você gosta de futebol? Você já jogou em algum time de adamantina? Qual? Em que ano aproximadamente?
R) Sou apaixonado por futebol , meu paí foi técnico dos principais times profissionais da cidade ( Palmeiras, Adamantina, Internacioal e Guarani ) , eu cresci dentro dos campos. Quando jovem joguei em vários times entre os quais : Reca, Time do Marroco, Flórida Paulista, Operário da Vila, Pedutti, Liquigás , Amador do Guarani, Time da Estação , Center Sports , etc...Futsal joguei no Inferninho e Seleção da Cidade em jogos abertos. Não sei precisar os anos de cada time mas foi entre 1963 e 1972.
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O que você normalmente gosta de fazer ou visitar quando está em Adamantina?
R) Rever os amigos, passear pela cidade, lembrar de cada prédio ou rua, respirar o ar onde vivi períodos maravilhosos da minha vida. Visitar bairros novos, porque Adamantina cresceu muito na área urbana, a cidade teve grande expansão. Na última vez visitei vários bairros na zona rural, como Tucuruvi, Lagoa Sêca , Aidelândia e fui também no Salto Botelho onde fiz um vídeo bem bacana que foi veiculado na mídia da região. Gosto de revisitar prédios que marcaram como Cine Santo Antonio, Jardim Japones, Estádio, Jardim Municipal, Igrejas, Escolas, ATC, Acrea , etc. Uma espécie de volta ao passado.
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Qual o mais distante que você já esteve de Adamantina?
R) Já fiz algumas viagens internacionais a trabalho na América do Sul e Europa. Creio que a mais distante foi um trabalho que fui fazer na cidade de Castelvetto na Itália , próxima a Modena terra das Ferrari. Passei também algumas vezes pela Alemanha.
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Você já jogou Burica (ou bola de gude) na sua infância?
R) Com certeza. Na época chamavam de Burica que a molecada simplificava para “Burca”. Joguei muito, tinha as de cores únicas, as coloridas e também as de aço (tiradas dos rolamentos de carros) que eram maiores e quebravam as demais. Os jogos eram buraco a buraco e o triângulo.
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Qual era o seu jogo ou brinquedo predileto?
R) Na minha época não existia internet nem celular e o dinheiro era curto. Então a molecada improvisava e inventava brincadeiras. Foram muitas como Pé na Lata, Salva, Queima, soltar Pipas (que tinha 3 categorias: Capucheta feita com jornal e sem varetas, Papagaio com varetas e rabo grande de argolas e Maranhão enorme, com varetas e sem rabo, pelo peso precisava usar no lugar da linha 24 uma espécie de barbante chamado de “cordonê”. Uma atração especial na Vila Cristina era a molecada assistir embarque de bois no embarcadouro, perto da Cagesp. E claro, futebol na rua praticamente o dia inteiro.
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Néio, você já é considerado uma pessoa “brilhante” ou “Especial” por ter sido (e ainda é) o melhor administrador de todos os tempos, administrando este Grupo tão significativo para nós adamantinenses, ajudando as pessoas a matarem suas saudades, e você o faz com maestria e de graça, trabalha sempre por amor. Queremos saber o que você sente em relação a isto?
R) Me sinto plenamente feliz pois faço porque gosto e quando vc gosta, faz bem feito. Falar e lembrar de Adamantina para mim é um grande prazer, não sinto em momento algum que atrapalha minha vida pessoal e profissional. Quando estou no grupo sinto-me como estivesse num dos bancos do Jardim Municipal num domingo a noite, conversando com amigos e ouvindo Roberto Carlos cantando “As Canções que vc fez pra mim”, com a fonte luminosa jorrando agua colorida. Óbvio que lidar com pessoas é sempre complicado e aqui são 10.000...Mas me viro bem, dirijo equipes de vendedores a mais de 40 anos em meu trabalho, sei como lidar. Muitos acham que sou chato quanto as regras, mas o fato é que se elas não existissem o grupo já nem existiria mais. Não tenho nenhum apego a cargo de Administrador e minha colaboração seria e será a mesma para o grupo como apenas participante. Ninguém faz nada sozinho, gosto de trabalhar em equipe e compartilho o sucesso do grupo com os demais administradores, além de todos os participantes que, afinal, são a alma do grupo.
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Para fazer uma pergunta indiscreta, queremos saber; qual o seu maior segredo?
R) Não tenho um “maior segredo”. Sou uma pessoa simples, transparente, sincera com todos e procuro o maior senso de justiça possível em minha atuação.Tive uma infância e juventude modesta mas muito feliz , construí a carreira profissional e familiar que imaginei. Trago comigo de forma definitiva o que meus pais me ensinaram, sobretudo os valores maiores que deve ter um ser humano como respeito pelas pessoas e humildade de comportamento.
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Néio, você já assistiu filmes no Cine Santo Antônio? Se sim qual filme você mais gostou e nunca esqueceu?
R) Foram muitos, alguns memoráveis...” Assim Caminha a Humanidade “ ( Rock Hudson, Elizabeth Taylor e James Dean )....” Fugindo do Inferno “....A Volta ao Mundo em 80 dias “....” Dr, Jivago”.....” Os 10 Mandamentos”....” Benhur “....” Três homens em Conflito “....Filmes do Cantinflas , Gordo e Magro, e seriados do Cobra .
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Se você tivesse que ficar numa ilha deserta com outra pessoa com quem seria?
R) Com minha esposa. Já passamos por muita coisa juntos, muitos momentos difíceis e também muitas alegrias, construímos uma bela família. Já são 41 anos juntos. Temos uma história bacana. Ela é uma companheira extraordinária e bem que merece um passeio bem legal, de preferência regado a muito vinho e queijo.
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Quais músicas você já memorizou completamente?
R) Como bom geminiano sou bem eclético em relação a música...Acho que cada uma vai bem no momento certo. Um modão do João Mineiro e Marciano não pode faltar num churrasco. Um blues ou jazz num momento de reflexão cai bem. Adoro Bee Gees, Beatles , Cascatinha & Inhana , Legião Urbana , Mato Grosso & Mathias...Amo as músicas de Nat King Cole. Uma música inesquecível que eu gostaria de ter feito: “ Travessia “ de Milton Nascimento.
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Néio, qual trabalho você seria péssimo em fazer?
R) Qualquer trabalho que precise ser bom em ciências exatas. Sou péssimo nesse quesito. Jamais seria um bom engenheiro.
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Pergunta clássica nas enquetes: Se você pudesse ser uma pessoa do sexo oposto por um dia qual seria a primeira coisa que faria?
R) Entraria com tudo em grupos que falam da violência contra a mulher e batalharia muito pelos direitos delas. É um absurdo o que acontece no Brasil, estamos na idade medieval nessa conscientização.
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Néio, aqui no Grupo quando as pessoas pedem ajuda a você, normalmente é para quê?
R) Recebo muitas mensagens todos os dias. São dezenas. Maioria são mensagens sobre religião ou política, temas que não respondo. Sou um ser político, gosto de discutir política e em meu face exponho minhas opiniões. Acho que é pela política que vc tem oportunidade de fazer algo bom para as pessoas. Infelizmente hoje no Brasil, o clima de intolerância de todos os lados impede o debate de ideias. Porém no grupo, existem regras e não se pode deixar que esse tema contamine os objetivos para o qual foi criado. E quando existe uma regra estabelecida eu viro escravo dela porque sem regras não se chega a lugar algum. Muitos me procuram pedindo informações da cidade ou pessoas, enviando informações para postagens de aniversários, etc.
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Quais são as postagens daqui no Grupo que fazem o seu dia mais feliz?
R) As postagens de fotos antigas de Adamantina. Adoro ver todas as fotos e também relatos de acontecimentos que ocorreram na cidade. Gosto do exercício de saber como as coisas aconteceram e como chegamos até aqui. Como a cidade se formou, quem foram as pessoas de cada época. Também curto muito quando um amigo reencontra outro amigo no grupo. Nesse momento sinto que o grupo valeu a pena. Não curto postagens que não tem nada a ver com a cidade ou que tenham fotos individuais de participantes sem um contexto ou outras pessoas junto. Fotos individuais da própria pessoa, cada um deve postar apenas no seu face. Postagens de religião e política são excluídas e na reincidência o participante é eliminado.
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Quais as características de personalidade que você mais admira entre os membros?
R) Eu sinto que o fato de ser proibido falar de política deu ao grupo um espaço de leveza, isento, refúgio de bem estar sem ser desrespeitado, espaço desprovido de paixões exacerbadas que tanto mal tem feito ao nosso país. O grupo se tornou uma ilha de sensatez e serenidade, onde o que vale são as bonitas lembranças da nossa cidade e o reencontro tão bacana com velhos amigos. Acho que a maioria dos participantes respeita e se sente bem quando está no grupo pois é um lugar apenas de energias positivas.
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Qual o hábito mais chato das pessoas que você já observou nas postagens?
R) Impossível no meio de 10.000 não ter uns chatos, verdadeiros malas sem alça. Mas é pequena minoria que nunca está contente com nada, pessoas amargas que tentam, sem sucesso, transferir para nosso bom ambiente, suas frustrações pessoais. Mas o ambiente no grupo é tão bom e saudável, que essas pessoas tem vida curta, são expelidas pelos próprios participantes. O hábito mais chato é quando pessoas não leem as regras e depois reclamam que tiveram postagens excluídas.
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O que o motiva a realizar este trabalho de administração num grupo tão grande como o ‘Somos Nós de Adamantina’?
R) Quanto entrei era um grupo ainda pequeno e que ganhou corpo com o passar do tempo, especialmente pela rigorosa aplicação das regras, sem as quais não se pode administrar um grupo de tal tamanho. Sempre penso que o bom administrador é aquele que aparece pouco, sem muitas intervenções, apenas contribuindo com postagens. É como um juiz de futebol que é considerado bom quando ninguém fala nele. O que me motiva sempre é o prazer de falar de Adamantina e promover o reencontro de velhos amigos, motivo principal da sua criação. Eu sempre tive a preocupação de manter as linhas de atuação imaginadas pela Sueli quando teve a ideia de fazer o grupo. Preservar os conceitos dela para mim é obrigatório. O mérito da criação é dela e respeito muito isso. Sou favorável a renovação constante, e me vejo sempre como um administrador temporário procurando fazer o melhor em benefício de todos enquanto tenho essa atribuição. E “ que seja infinito, enquanto dure”...Ser administrador ou uma colaborador como participante , para mim é irrelevante.
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Quando a Suca (Sueli Yamauti) o convidou a administrar o Grupo você relutou, pensou bem no desafio, ou concordou de imediato?
R) Minha entrada no grupo foi acidental, nem sabia que ele existia. Minha irmã me ligou e disse...” estão falando de você lá no grupo sobre futebol...” . E eu disse, que grupo? Ela me deu o link e quando entrei fiquei surpreso pois era tudo que sempre sentia falta, falar de Adamantina, rever amigos...No início por pouco não sai, pois o Marcelo Rossato (que eu não conhecia) era administrador do Grupo e nos desentendemos sobre um tema que estava sendo discutido sobre a mudança do perfil agrícola de Adamantina. O tempo esquentou e eu resolvi sair. Passei mensagem para a Sueli informando que estava saindo do grupo, ela interferiu e pediu para que eu não saísse pois estava postando bastante coisa interessante para o grupo. Dias depois o próprio Marcelo me fez o convite para entrar na administração e desenvolvemos, a partir daí, uma amizade bacana que perdura até hoje.
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Pra finalizar: Qual fruta ou alimento o leva a sentir saudades de sua infância em Adamantina?
R) Manga Borbon , Dama da Noite e Pão caseiro que minha mãe fazia .
Agradecemos suas preciosas respostas e parabéns pela excelente administração.
Entrevista realizada por Marcelo Rossilho